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“A possibilidade de nos desenvolvermos é, ao mesmo tempo, uma bênção e uma maldição”


Uma bênção porque nos permite evoluir e encontrar mais agilidade e competência e bem-estar. A autonomia e o sentido de agência (ou o agora tão falado propósito). O desenvolvimento dá sentido ao tempo que passa porque lhe imprime progressão.


Uma maldição porque nos obriga a desenvolver. Porque desenvolvimento não é sinónimo de crescimento. São as escolhas, o trabalho e as respostas aos desafios que fazem a diferença. Sempre com custos, mas sempre com ganhos.


Haverá fenómeno mais espetacular que observar o desenvolvimento no outro?

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